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Mostrando postagens de julho 3, 2017

TERCEIRA EDIÇÃO DE 03-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES Deonísio da Silva:  Pensando na morte da bezerra Muitos séculos se passaram, já estamos no segundo milênio, mas ainda usamos a expressão para designar uma tristeza que foi originalmente inconfessável Domingo 02 jul 2017, 11h23 (Reprodução) No Brasil atual, há muita gente pensando na morte da bezerra. Mas a bezerra agora é outra e pode ser a prosperidade, substituída pela crise e pelo desemprego. Está pensando na morte da bezerra a pessoa triste, desanimada ou às vezes carrancuda. Alguma coisa lhe aconteceu para estar assim, num estado bem diferente da outra expressão “que bicho foi que te mordeu?”, uma vez que esta última descreve a pessoa agindo de uma forma bem diferente da habitual, quando o bicho ainda não tinha mordido. Faz tempo que a escola brasileira abandonou, em todos os níveis, o estudo destas expressões, o que é uma pena. Houve tempo em que os professores de Português e de suas literaturas explicavam estas frases feitas, como as de

SEGUNDA EDIÇÃO DE 03-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

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NO BLOG DO JOSIAS Planalto usa frase de Janot para barrar denúncia Josias de Souza Segunda-feira, 03/07/2017 04:54 Os operadores políticos de Michel Temer utilizarão um comentário feito por Rodrigo Janot para reforçar na Câmara a pregação a favor do arquivamento da denúncia do procurador-geral da República contra o presidente. ''Enquanto houver bambu, lá vai flecha”, disse Janot no último sábado, num congresso de jornalismo. “Até 17 de setembro, a caneta está na minha mão.'' Aproveitando-se do fato de que há seis dezenas de deputados enrolados na Lava na Jato, o Planalto difunde a tese de que a Câmara precisa impor limites ao ânimo de Janot. E aposta que o medo coletivo potencializará a tendência de sepultamento da denúncia. O governo age em duas frentes. Numa, realiza o mapeamento dos votos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), palco da primeira batalha. Tenta identificar potenciais traidores e isolar a oposição. Noutra, aposta no potencial da defesa

PRIMEIRA EDIÇÃO DE 03-7-2017 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO SEGUNDA-FEIRA, 03 DE JULHO DE 2017 MIL EMPRESAS DEVEM R$ 211 BILHÕES À PREVIDÊNCIA A CPI da Previdência fez levantamento dos 1.000 maiores devedores da Seguridade Social e o total das dívidas supera os R$ 211 bilhões ou cerca de 50% a mais que rombo previsto para as contas públicas este ano. Desse total, apenas R$ 27,7 bilhões já foram negociados com as empresas e têm pagamentos parcelados. Os outros R$ 183,3 bilhões seguem listados como calote e constam na dívida ativa previdenciária. DEVE, NÃO NEGA, E PAGA Encabeçando a lista aparece a mineradora Vale, com R$ 13,1 bilhões, sendo 93,6% (R$ 12,2 bilhões) já parcelados junto ao governo. OLHA ELA LÁ Somente a JBS de Joesley Batista deve R$ 2,9 bilhões à Previdência. Está entre os cinco maiores devedores. Por que isso não surpreende? AÉREAS NO TOP 5 As extintas Varig, Vasp e Transbrasil figuram entre as maiores devedoras: R$ 14,3 bilhões ainda não negociados. ATÉ TIO SAM A dos Estados Un

REFLEXÃO ESPÍRITA

-Mensageiros Divinos- Ser-nos-á sempre fácil discernir a presença dos mensageiros divinos, ao nosso lado, pela rota do bem a que nos induzam. Ainda mesmo que tragam consigo o fulgor solar da Vida Celeste, sabem acomodar-se ao nosso singelo degrau nas lides da evolução, ensinando-nos o caminho da Esfera Superior. E ainda mesmo se alteiem a culmi­nâncias sublimes na ciência do Universo, ocultam a própria grandeza para guiar-nos no justo aproveitamento das possibilidades em nossas mãos. Sem ferir-nos de leve, fazem luz em nossas almas, a fim de que vejamos as chagas de nossas deficiências, de modo a que venhamos saná-las na luta do esforço próprio. Nunca se prevalecem da verdade para esmagar-nos em nossa condição de Espíritos devedores, usando-a sim­plesmente como remédio dosado para enfermos, para que nos ergamos ao nível da redenção, e nem se valem da virtude que adquiriram para condenar as nossas fraque­zas, empregando-a tão-só na paciência incomensurável em nosso favor, de