PRIMEIRA EDIÇÃO DE 05-8-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
SEXTA-FEIRA, 05 DE AGOSTO DE 2016
Os políticos do PT já não tentam articular a reversão de votos, para tentar preservar o mandato da presidente afastada Dilma Rousseff. A avaliação da cúpula do PT é a mesma do ex-presidente Lula: as chances do partido, nas próximas eleições, serão melhores sem Dilma na presidência. Lula acha que, sem Dilma, o PT pode tentar vitimizar-se, alegando nos palanque e no Congresso que foi vítima de “golpe”.
Ainda que o esperassem, a aprovação do relatório por 14x5, favorável à destituição de Dilma, deixou os petistas ainda mais desanimados.
Lula já nem cita Dilma em suas andanças. Está mais preocupado com a própria sorte, certo de que só não será preso se “vazar” do Brasil.
O ex-presidente Lula decorou a frase bolada por um amigo: “Se me prenderem, terão um mártir; se não, serei presidente em 2018”.
Articuladores do atual governo acham que os petistas escondem o jogo, fingindo que desistiram enquanto pedem votos para Dilma.
Desde sua escolha para sediar a Olimpíada, foram investidos no Rio R$38,6 bilhões, sendo 57% dos cofres públicos, materializando mais uma linha de metrô, VLT, prédios espetaculares, a transformação de um charco na bela Vila Olímpica etc. Apesar disso, pesquisa do Instituto Paraná mostra que 75% dos cariocas não têm interesse e 58% acham que os Jogos trarão mais prejuízos que benefícios à cidade.
Não têm candidato a prefeito 74% dos cariocas. Dos citados, Marcelo Crivela (PRB) tem 33,3%, seguido de Marcelo Freixo (PSOL), com 13,8.
O pré-candidato Flavio Bolsonaro (PSC) tem 8,3%, Jandira Feghali (PCdoB) 7,9, Índio da Costa (PSD) 4,8% e Pedro Paulo (PMDB), 4,6%.
Estão na lanterna Osório (4,2) e Alessandro Molon (Rede), com 2,9%, diz a pesquisa que ouviu 900 cariocas entre 27 e 31 de julho.
Sem ouvir o presidente Michel Temer, mas consultando o ex-ministro Paulo Bernardo que luta para não voltar a cadeia, o presidente da Anatel, João Resende, defenestrou Rodrigo Zerbone da vice-presidência e indicou Igor Freitas, ex-protegido de Renan Calheiros.
Após o mandato-tampão na presidência da Câmara, Rodrigo Maia pode ganhar ministério no governo Michel Temer. Mas, se ele preferir, poderá substituir André Moura (PSC-SE) na liderança do governo.
O ex-ministro Gilberto Carvalho arrumou uma boquinha na assessoria do senador Lindbergh Farias (PT-RJ). A nomeação deve sair nesta sexta-feira. Em comum, os dois têm o fato de serem investigados.
Senadores debocharam da defesa estridente que a ex-inimiga Kátia Abreu fez de Dilma. Ex-filiada ao DEM, quando chamava Lula de bandido, ficou tão encantada com as delícias de ser ministra que virou amiga de infância da presidente afastada.
Eliseu Padilha (Casa Civil) encaminha a nomeação da nova diretoria do Banco do Nordeste. Os petistas arrumam as gavetas. Renan Calheiros (AL) e Eunício Oliveira (AL), ambos do PMDB, estarão representados.
O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) pediu a Ciro Nogueira (PP-PI) apoio à candidatura de Luciano Cartaxo (PSD), em João Pessoa. O governador da PB, Ricardo Coutinho (PSB), tenta melar a aliança.
Dos cartolas aos jogadores, todos parecem achar que os 7x1 foram um acidente, “apagão” do time do Felipão. Contra a modestíssima África do Sul, ontem, ficou claro outra vez que o futebol brasileiro escafedeu, é medíocre, vive só das glórias do passado e sem perspectivas de futuro.
A imprensa esportiva precisa urgentemente arrumar outro apelido para o jogador Gabriel, que bajula chamando-o de “Gabigol”. O apelido sugere a expectativa de algo que, na seleção, ele não consegue fazer.
O torcedor Paulo Cunha, de Brasília, matou a pau: “o Brasil jogou no estádio que leva o nome de Garrincha com onze Manés”.

NO DIÁRIO DO PODER
OPERAÇÃO CUSTO BRASIL
PAULO BERNARDO E DOIS EX-TESOUREIROS DO PT VIRAM RÉUS POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM
JUSTIÇA ACEITOU DENÚNCIA CONTRA OUTROS DEZ INVESTIGADOS
Publicado: quinta-feira, 04 de agosto de 2016 às 17:43
O ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo (Governo Lula) e mais 12 investigados se tornaram réus na Operação Custo Brasil por organização criminosa, corrupção e lavagem de dinheiro. O juiz federal Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal Criminal em São Paulo/SP aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal. Os réus agora serão citados para apresentar resposta à acusação.
Paulo Bernardo foi preso na Operação Custo Brasil dia 23 de junho por determinação do juiz Paulo Azevedo. Seis dias depois, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, acolheu Reclamação da defesa do ex-ministro e mandou soltá-lo. Nesta quarta-feira, 3, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, recorreu contra a liberdade de Paulo Bernardo.
Paulo Bernardo é acusado de ser o ‘patrono’ do Esquema Consist, empresa de software contratada para administrar consignados de milhões de servidores. Segundo a Operação Custo Brasil, os desvios chegaram a R$ 102 milhões.
Segundo o Ministério Público Federal, entre 2009 e 2015, uma organização criminosa atuou no âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e foi responsável pelo pagamento de propinas em valores milionários para diversos agentes públicos e para o Partido dos Trabalhadores. A finalidade era permitir a contratação de uma empresa de tecnologia para desenvolver e gerenciar software de controle de créditos consignados, que até então era feito por uma empresa pública.
Na última semana, a Polícia Federal concluiu o inquérito e encaminhou à Procuradoria da República.
Para o juiz Paulo Azevedo, a peça acusatória ‘descreve de forma suficientemente clara os crimes de organização criminosa, corrupção e lavagem de valores’.
“A denúncia também descreve adequadamente a materialidade e a autoria delitiva”, afirmou o juiz.
O magistrado ainda destacou que a denúncia está amparada em vasta documentação, incluindo e-mails apreendidos e declarações em acordo de delação premiada.
Paulo Azevedo chama a atenção que o recebimento da denúncia ‘não implica o reconhecimento de culpa de qualquer dos acusados’.
“Existe apenas o reconhecimento de que existem indícios suficientes e justa causa para a instauração da ação penal, propiciando-se a realização do devido processo legal, e, por conseguinte, o exercício da ampla defesa e do contraditório pelos acusados”, apontou o magistrado.
Outras duas peças acusatórias foram elaboradas em separado pelo Ministério Público Federal, em razão de que um dos denunciados reside no exterior e, caso fosse incluído na mesma ação, atrasaria toda a instrução processual; e outras seis pessoas, embora envolvidas com alguns fatos específicos, não faziam parte da organização criminosa.
A advogada Verônica Sterman, que defende Paulo Bernardo, afirma que o ex-ministro não recebeu propinas. (AE)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
SEXTA-FEIRA, 05-8-2016 ÀS 6:11

05-8-2016 ÀS 3:30

QUINTA-FEIRA, 04/08/2016 ÀS 22:49

04/08/2016 ÀS 21:49


NO BLOG DO JOSIAS
Dilma deve ser alvo da Lava Jato após condenação no julgamento do Senado
Josias de Souza
Sexta-feira, 05/08/2016 ÀS 03:10
Até os mais fervorosos defensores de Dilma Rousseff admitem que seu mandato está por um fiapo. Confirmando-se sua deposição no julgamento do processo de impeachment, Dilma perderá o escudo oferecido pelo parágrafo 4º do artigo 86 da Constituição. Nesse trecho, o texto constitucional prevê que um presidente da República, no curso do mandato, não pode ser processado por atos não relacionados ao exercício das suas funções. Sem esse anteparo, Dilma deve tornar-se alvo da Operação Lava Jato. Sem o foro privilegiado de presidente, descerá à primeira instância do Judiciário, onde já se encontra Lula, seu antecessor e padrinho político.
Nesta quinta-feira, 04, enquanto a comissão do impeachment aprovava no Senado o parecer anti-Dilma do relator Antonio Anastasia (PSDB-MG), Sérgio Moro falava na comissão da Câmara que analisa o pacote de dez medidas anticorrupção embrulhado pela força-tarefa de Curitiba e endossado por mais de 2 milhões de brasileiros. O juiz da Lava Jato disse aos deputados que a operação “continua enquanto existir material com que trabalhar.” Há duas semanas, o marqueteiro João Santana e sua mulher Mônica Moura converteram Dilma em matéria-prima para os investigadores.
Em depoimentos prestados a Moro, Santana e Mônica admitiram que os US$ 4,5 milhões depositados por um intermediário de negócios escusos na Petrobras, Zwi Skornicki, em uma conta secreta na Suíça referem-se a serviços prestados à campanha de Dilma em 2010. Dinheiro de “caixa dois”, disseram ambos, antes de reconhecer que mentiram ao afirmar, em interrogatórios realizados em fevereiro, que a verba fora amealhada numa campanha feita em Angola. Falsearam a verdade para não incriminar Dilma.
Eis o que disse João Santana ao juiz da Lava Jato: “Eu achava que isso poderia prejudicar profundamente a presidenta Dilma. Eu raciocinava comigo: eu, que ajudei de certa maneira a eleição dela não serei a pessoa que vai destruir a Presidência. Nessa época, já iniciava um processo de impeachment. Mas ainda não havia nada aberto. Eu sabia que isso poderia gerar um grave problema, sinceramente, até para o próprio Brasil.”
Mônica declarou o seguinte a Sérgio Moro: “O país estava vivendo um momento muito grave institucionalmente, político… As coisas que estavam acontecendo em torno da presidente Dilma. […] Para ser muito sincera, eu não quis atrapalhar esse processo, não quis incriminá-la, […] eu achava que ia contribuir para piorar a situação do país falando o que realmente aconteceu. E eu acabei falando que foi o recebimento de uma campanha no exterior.”
Zwi Skornicki, o provedor dos US$ 4,5 milhões que o PT repassou por baixo da mesa ao primeiro-casal do marketing, representava no Brasil o estaleiro Keppel Fels. Durante as inquirições Sérgio Moro questionou Santana e Mônica também sobre outros US$ 3 milhões depositados pela Odebrecht na mesma conta mantida pelo marqueteiro do PT na Suíça entre 2012 e 2013. Como esse pedaço da encrenca é investigado noutro inquérito, os dois reiteraram a disposição de colaborar com a Justiça, mas disseram que só falariam sobre Odebrecht quando fossem marcados os depoimentos relativos ao processo específico.
A Odebrecht é outra fonte de “material” contra Dilma na Lava Jato. Ao negociar sua delação com a força-tarefa do Paraná, o executivo Marcelo Odebrecht listou os temas sobre os quais tinha o que informar. Entre eles um pedido de doação de R$ 12 milhões para a campanha à reeleição de Dilma, em 2014. Nessa versão a mordida foi dada pelo tesoureiro do comitê petista, o ex-ministro Edinho Silva. No entanto, antes do desembolso, Odebrecht procurou Dilma, que confirmou que o pagamento deveria ser feito.
Investigadores da Lava Jato declaram-se, em privado, convencidos de que a reeleição de Dilma foi parcialmente financiada com propinas extraídas da Petrobras e repassadas ao PT de duas maneiras: na forma de dinheiro sujo travestido de doações registradas na Justiça Eleitoral e por meio de depósitos em contas no exterior. Dilma sempre negou que suas campanhas tivessem sido irrigadas com verbas de má origem. Sobre o suposto contato com Marcelo Odebrecht, sua assessoria divulgou nota afirmando que ela “jamais intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.''
Essa mesma argumentação foi usada quando Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, informou à força-tarefa da Lava Jato que foi coagido pelo petista Edinho Silva a repassar R$ 7,5 milhões desviados da Petrobras para a campanha de Dilma. Coisa relacionada à campanha de 2014. Dilma e Edinho reiteraram que a contabilidade da reeleição não contém caixa dois e já foi aprovada pela Justiça Eleitoral.
Os depoimentos de João Santana e Mônica Moura levaram Dilma a ajustar o discurso. A certeza sobre a ausência de dinheiro ilegal em sua campanha evaporou: “Se houve pagamento, não foi com meu conhecimento”, Dilma anotou no Twitter, ao reagir ao noticiário sobre os depoimentos da dupla do marketing. Dias depois, Dilma acrescentaria numa entrevista de rádio: “Se ele [João Santana] recebeu os US$ 4,5 milhões que diz que recebeu, não foi da organização da minha campanha.”
Dilma transferiu a lama para o PT: “A partir do momento em que a campanha é encerrada, tudo que ficou pendente de pagamento passa a ser responsabilidade do partido. A minha campanha não tem a menor responsabilidade sobre em que condições pagou-se a dívida remanescente de 2010. Não é a mim que tem que perguntar isso. Com quem ele tratou isso foi com a tesouraria do PT, como disse o próprio Santana.”
Prestes a virar um retrato na galeria de ex-presidentes, Dilma foi mencionada também na delação do ex-senador petista Delcídio Amaral. Escorado em informações prestadas por Delcídio, o procurador-geral da República Rodrigo Janot protocolou no STF, no início de maio, um pedido de investigação contra Dilma e personagens como Lula e o ex-ministro petista José Eduardo Cardozo, hoje advogado da presidente afastada no processo do Senado. Eles são suspeitos de tentar sabotar a Lava Jato. Confirmando-se a hipótese da deposição, o processo teria de descer do Supremo para a primeira instância — em Brasília ou Curitiba.

Josias de Souza
Quinta-feira, 04/08/2016 ÀS 19:22
Nada mais comum do que confundir convivência com amizade. Sobretudo no caso de Dilma Rousseff, cujo convívio com o PT decorria mais de uma imposição de Lula do que de afinidades genuínas. A proximidade da guilhotina trouxe à tona a verdade. O PT toma distância de Dilma porque sempre foi para ela um grupo de amigos todo feito de inimigos.
Rui Falcão, presidente do PT, informou que a legenda não apoiará, por inviável, a proposta de realização de um plebiscito sobre a antecipação das eleições presidenciais. Peça de resistência da carta que Dilma prometeu divulgar aos brasileiros, o plebiscito entra na retórica de Falcão no rol dos “artifícios para tentar enganar quem não vai ser enganado''.
Reunida num instante em que Dilma é encaminhada para o patíbulo, a cúpula do petismo se absteve de sair em defesa de madame. “Já era previsível” que a comissão de impeachment do Senado aprovasse relatório pró-deposição, disse Falcão para justificar o silêncio da Executiva do PT.
No momento, o PT tem uma prioridade mais urgente do que Dilma. Organiza o lançamento de uma publicação em defesa de Lula, que tem Sérgio Moro a perscrutar-lhe os calcanhares de vidro. Sem Dilma, o PT sobrevive. Sem Lula, a legenda perde a alma.
Dilma é, hoje, um fardo para o PT. E vice versa. Por sorte, a votação do impeachment no Senado é aberta. Se o voto fosse secreto, muitos petistas talvez votassem a favor da lâmina. Para a maioria dos seus companheiros, Dilma soou oportunista quando disse num par de entrevistas que o PT precisa fazer uma autocrítica por ter adotado práticas da política tradicional.

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