1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
21 DE OUTUBRO DE 2015
O ex-presidente Lula ainda pressiona a presidente Dilma a substituir Joaquim Levy por Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda. Na semana passada, em Brasília, ele tentou atrair o interesse de Meirelles com uma nova proposta: fundir a Fazenda e o Planejamento. Diante de testemunhas, Lula prometeu: “Você será super-ministro e Dilma, uma rainha da Inglaterra”. Meirelles ironizou: “Ela já sabe disso?” Sabia.
Meirelles foi categórico na recusa: “De jeito nenhum. Em pouco tempo ela vai começar me criticar pelos jornais e não vou aceitar calado”.
Foi essa investida de Lula que fez Levy ficar indignado, redigir e entregar sexta-feira (16) a Dilma o seu pedido de demissão. Ela não aceitou.
Dilma sente aversão até física por Meirelles, com quem se estranhou durante o governo Lula, quando ele presidia Banco Central.
Recusando-se a nomear Meirelles e tornando Levy sua opção pessoal, Dilma mantém certa “independência” de Lula. Mas é só pose.
Levantamento realizado no estado de Alagoas, terra natal do principal aliado de Dilma no Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB), mostra que 84,9% desaprovam o governo Dilma e apenas 12,9% aprovam a gestão da petista. No cenário pré-eleitoral, Aécio (PSDB) lidera as intenções de votos com 33,3%, seguido pelo ex-presidente Lula (PT), 25,8%, e a ex-ministra Marina Silva (Rede), com 17,2%.
Em relação ao impeachment, 65,5% dos entrevistados dizem concordar com a destituição de Dilma do cargo de presidente; 24% são contrários.
Em um possível 2º turno contra Lula, Aécio venceria o candidato petista 50,7% a 31,2%. Contra Marina, Aécio venceria 48,6% a 32,5%.
A pesquisa foi realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas, e entrevistou 1.252 eleitores em 32 municípios alagoanos, entre 15 e 19 de outubro.
Pré-candidatos à Presidência em 2018 como o noveau-pedetista Ciro Gomes, o deputado Jair Bolsonaro (PTB), o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o senador Ronaldo Caiado (DEM) somam 8,5% das intenções de voto em Alagoas, segundo o Instituto Paraná Pesquisas.
Nem os atenciosos finlandeses acreditaram quando Dilma repetiu em Helsinque a lorota de que seu governo não está sob suspeita na Lava Jato, que investiga o assalto à Petrobras iniciado no governo Lula.
Eduardo Cunha costura acordo com a oposição para tocar o impeachment de Dilma. A aliados, ele contou que não quer negócio com governo. “Na primeira chance, o governo irá me rifar”, diz.
A oposição vem adiando a entrega de novo pedido, porque busca os 342 votos necessários ao impeachment. Por enquanto, os partidos que defendem a destituição da presidente contabilizam 290.
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) afirma que o adiamento da conferência nacional do PMDB não está relacionado à crise com o governo. Nem a mãe dele acreditaria nisso.
O ministro Ricardo Berzoini (Governo) precisou puxar a orelha de Hugo Leal (PROS-RJ) e Fernando Monteiro (PP-PE), que, em reunião de líderes aliados, divertiam-se com vídeos no Whatsapp.
O deputado Laerte Bessa (PR-DF) perdeu a paciência, em audiência pública na Câmara. Ele jogou um copo com água em ativista contrário ao Movimento Brasil Livre, pró-impeachment, que o provocava.
O deputado Danilo Forte (PSB-CE) define o governo como louco: “O Nordeste padece de seca sem precedente, mas o governo corta recursos para transposição do rio São Francisco e compra caças”.
Dilma afirmou que “não houve corrupção” no seu governo para dizer que Ministério Público, Polícia Federal e Justiça estão mentindo ou para dizer que toda roubalheira ocorreu nos governos Lula?

NO DIÁRIO DO PODER
'DIREITO DE RESPOSTA'
CÂMARA APROVAI LEI PARA INIBIR PUBLICAÇÃO DE DENÚNCIAS CONTRA POLÍTICOS
PELA LEI, O JUIZ DA 'OFENSA' É O PRÓPRIO SUPOSTO 'OFENDIDO'
Publicado: 21 de outubro de 2015 às 00:01 - Atualizado às 00:02
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 20, o projeto de lei que regulamenta o exercício do direito de resposta aos que se sentirem ofendidos por matérias jornalísticas veiculadas nos meios de comunicação. O texto volta agora à apreciação dos senadores.
O projeto, de autoria do senador Roberto Requião (PMDB-PR), prevê que o cidadão que se sentir ofendido em sua honra, reputação, imagem ou intimidade, pode exigir a retificação da informação em espaço proporcional à notícia divulgada. O projeto regulamenta o artigo 5º da Constituição e é o primeiro do gênero desde a revogação da Lei de Imprensa em 2009.
Na votação, os deputados retiraram do texto original a possibilidade de o ofendido exercer pessoalmente o direito de resposta, a chamada retificação pessoal, nos casos de conteúdo televisivo ou radiofônico. Outra mudança foi a inclusão de um artigo que isenta o acusado de punição caso se retrate, pelos mesmos meios, antes da sentença em ações de calúnia e difamação.
A última vez que a proposta foi colocada em pauta foi no ano passado, mas o tema não avançou em plenário. O tema volta à tona no momento em que o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ganhou destaque no noticiário como um dos principais investigados da Operação Lava Jato. 
"O projeto acaba com o jornalismo investigativo", concluiu o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). Apenas PPS, DEM e PSDB votaram contra o projeto. 
O projeto dá ao ofendido a possibilidade de reivindicar o direito de resposta diretamente ao veículo de comunicação. A partir da data de publicação da notícia, o cidadão tem até 60 dias para exigir esse direito. O ofendido pode exigir que o direito de resposta seja publicado em mesmo espaço semelhante ao conteúdo publicado contra ele, no mesmo dia da semana e horário do agravo. 
Mesmo havendo retratação espontânea do veículo, se o cidadão se sentir insatisfeito com o tratamento, poderá recorrer à Justiça, em primeira instância. Caso a empresa não faça a retratação em sete dias - contando a partir da data do recebimento do pedido de direito de resposta -, o ofendido poderá procurar instâncias judiciais superiores. Ao receber a ação, o magistrado dará 24 horas para que o responsável seja citado e três dias para a contestação. Ao total, o juiz terá 30 dias para deliberar sobre a ação. 
O projeto não se aplica aos comentários feitos por usuários de internet nas páginas eletrônicas dos veículos de comunicação.
A lei do Direito de Reposta prevê que o juiz poderá impor multa diária ao réu, independentemente da solicitação do autor da ação "bem como modificar-lhe o valor ou a periodicidade, caso verifique-se que se tornou insuficiente ou excessiva." Foi mantido na lei a possibilidade de efeito suspensivo da decisão de primeira instância, desde que seja por colegiado.

SÓ E ABANDONADA
Carlos Chagas
Posicionou-se o PT, por seu presidente, Rui Falcão, contra as medidas de arrocho fiscal, a redução de direitos trabalhistas e outras propostas do ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Foi a palavra oficial dos companheiros, ainda que há meses suas bancadas venham se insurgindo diante das iniciativas recessivas da equipe econômica, inclusive o próprio Lula.
O problema está em que o PT é governo, ou era, depois da declaração da presidente Dilma sobre divergências de opinião entre eles. Sendo assim, prevê-se que nem o partido se esforçará pela aprovação da nova CPMF, imposto do cheque destinado a penalizar todo mundo, ricos e pobres, indiscriminadamente. O projeto pode considerar-se derrotado.
Fará o quê, a presidente Dilma, se nem o seu partido (ou o seu ex-partido?) será capaz de respaldá-la no esforço para debelar a crise econômica.
Vivêssemos no parlamentarismo e seria caso para renúncia, mesmo faltando ainda três anos, dois meses e dez dias para o término do mandato presidencial. Impossível se torna impor o novo imposto por decreto. Antes, o Congresso teria que ser fechado, e a Constituição, rasgada. Mas com que apoio, se vai perdendo o próprio partido que patrocinou sua eleição?
Madame está na situação de, se ficar, o bicho come. Se correr, o bicho pega. Poderia desistir do projeto, mas com que alternativa? Já cortou o diabo no orçamento, inclusive em planos sociais, orgulho do PT, além de investimentos em educação e saúde pública. O desemprego em massa iniciou vasta temporada, somando-se a deflagração de greves variadas, atingindo transportes, escolas e hospitais em todo o país. A violência assume proporções olímpicas, nos setores rural e urbano. O crime organizado amplia seus espaços, paralelo à corrupção desenfreada que envolve a classe política, o alto funcionalismo público, as empresas estatais e a iniciativa privada.
Em suma, só e abandonada, Dilma carece de capacidade de recuperação e até de rotas de fuga. Milagres estão fora de moda. Mágicas, também.

NO BLOG DO CORONEL
TERÇA-FEIRA, 20 DE OUTUBRO DE 2015
(Terra) À primeira vista, as biografias de Dilma Rousseff e de seu colega finlandês, Sauli Niinistö, não convergem: de esquerda, ela participou da resistência à ditadura militar; de direita, ele abandonou o escritório de advocacia que comandava para entrar na política e acabou eleito com o apoio do empresariado do país.
Mas há um ponto em comum no passado recente dos dois líderes que virou motivo de piada entre jornalistas finlandeses: as campanhas de ambos à Presidência são suspeitas de terem sido irrigadas com dinheiro de fontes irregulares.
O escândalo envolvendo o presidente finlandês dominou o noticiário local desta terça-feira após a revelação de novas denúncias contra ele no principal programa de TV do país, exibido na noite de segunda-feira. A campanha de Niinistö é acusada de ter se beneficiado de doações não identificadas de empresários durante a corrida presidencial de 2006. Ele acabou derrotado no pleito
O esquema teria voltado a acontecer nas eleições parlamentares do ano seguinte, abastecendo as campanhas dos principais partidos de centro-direita da Finlândia, inclusive o de Niinistö, o Partido de Coalizão Nacional.
Segundo as denúncias, grandes empresas doavam a organizações sociais criadas pelos próprios partidos que, por sua vez, encaminhavam o dinheiro em forma de doação às campanhas. O objetivo era manter o sigilo dos doadores, que depois cobravam favores dos parlamentares eleitos.
O esquema teria movimentado cerca de 500 mil euros na época (R$ 2,2 bilhões em valores atualizados) e provocou uma mudança na lei de financiamento de campanha na Finlândia, tornando-o mais rígido. As novas regras estipulam que as doações têm de ser declaradas e apenas aquelas abaixo de 1,5 mil euros podem permanecer anônimas.
A triangulação guarda semelhanças com o suposto esquema que teria sido usado pelo PT durante a última campanha de Dilma à Presidência, segundo denúncia em delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, dono da empreiteira UTC, em depoimento durante as investigações da operação Lava Jato.
O partido, no entanto, tem afirmado que as contribuições recebidas são "todas legais e declaradas ao TSE".Segundo jornalistas locais, o escândalo chocou a sociedade finlandesa, conhecida mundialmente pelo alto nível de confiança nas instituições. "O finlandês não está acostumado a escândalos de corrupção. Há um ambiente de confiança mútua", afirmaram.
"Em alguns meios de transportes públicos, por exemplo, não há catracas e, mesmo sem fiscalização, todo mundo paga passagem. Isso (o escândalo) de certa forma chocou porque quebrou essa relação de confiança", acrescentaram.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 20:14:00 0 COMENTÁRIOS

(Estadão) O operador de propinas do PMDB Fernando Antonio Falcão Soares, o Fernando Baiano, afirmou em sua delação premiada que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003/2010) se reuniu pelo menos duas vezes com o pecuarista José Carlos Bumlai e com João Carlos Ferraz, então presidente da Sete Brasil – companhia criada pela Petrobrás para construção de um pacote de 28 navios-sondas com conteúdo nacional -, para tratar de negócios intermediados por ele, em nome do grupo OSX – do empresário Eike Batista.
Segundo Fernando Baiano, os encontros ocorreram no Instituto Lula, em São Paulo, no primeiro semestre de 2011, e antecederam a cobrança de R$ 3 milhões por Bumlai para supostamente pagar uma dívida de imóvel de uma nora do ex-presidente.
“Essa reunião foi efetivamente realizada em São Paulo no final do primeiro semestre de 2011”, afirmou Fernando Baiano, em seu termo de delação premiada fechado com a força-tarefa da Lava Jato. “Antes dessa reunião, o depoente encontrou João Carlos Ferraz e Bumlai. Esse encontro ocorreu em um restaurante italiano embaixo de um flat, onde almoçaram”.
Segundo o delator, o local do encontro foi o Restaurante Tatini, no Jardim Paulista. “Bumlai orientou José Carlos Ferraz sobre o que falar a Lula”, revelou baiano. “Depois José Carlos Ferraz e Bumlai foram para a reunião com Lula; que essa reunião ocorreu no Instituto Lula”, afirmou Fernando Baiano.
Ferraz era ex-funcionário da Petrobrás. Foi o primeiro presidente da Sete Brasil, empresa criada pela Petrobrás com bancos e fundos de pensão, para contratação de 28 navios-sonda pelo valor de US$ 22 bilhões. Ferraz e outro ex-executivo da Sete Brasil, Eduardo Musa, confessaram em delação premiada que esses contratos envolveram propina de 1%. Parte abasteceu os cofres do PT, contou o ex-gerente de Engenharia, Pedro Barusco. 
‘Mais velocidade’ - “Ferraz disse que a reunião com Bumlai e Lula tinha sido muito boa, que Ferraz teria feito uma boa exposição ao ex-presidente sobre a Sete Brasil, sobre a importância da empresa para a indústria naval brasileira e sobre as dificuldades enfrentadas para colocar os projetos para frente”
Fernando Baiano contou que segundo relatos do ex-presidente da Sete Brasil, Lula teria falado em “dar mais velocidade” nos assuntos da empresa. “Ferraz disse que Lula foi bastante amável com ele e teria assumido o compromisso de ajudar a dar mais velocidade nos assuntos da Sete Brasil, para viabilizar uma consolidação mais rápida da indústria naval brasileira.”
Segundo o delator, Ferraz disse que, inclusive, em decorrência da reunião com Lula, teria sido agendada e realizada uma outra reunião, no Instituto Lula, com a participação do presidente “do Sindicato da Indústria Naval, do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Naval ou algo do tipo”.
‘Peso maior’ - Fernando Baiano relatou em seu termo de delação que as negociações começaram em 2011, depois de ele procurar Bumlai para ajudar a OSX a participar do pacote de contratos da Sete Brasil que estava sendo fechado no início do governo Dilma Rousseff. Fernando Baiano afirmou que em determinado momento, ainda em 2011, comentou com Bumlai “que achava que estavam existindo empecilhos ao fechamento do negócio” da OSX e que “achava que era necessária uma Providência mais incisiva para concretização da negociação”.
“O depoente considerava indispensável ‘um peso maior’ para que o negócio fosse ultimado”, registrou a força-tarefa da Lava Jato. Teria sido ai então que Bumlai “ficou de acertar uma reunião entre João Carlos Ferraz e o ex-presidente Lula.”
Fernando Baiano afirma que Bumlai receberia metade da propina paga pela OSX. “Que todo o desenrolar das negociações era repassado pelo depoente para Bumlai”, explicou Fernando Baiano. “Havia um acerto” com Bumlai “no sentido da divisão da ‘comissão’ devida em razão do negócio”, disse o delator. “(Fernando Baiano) ficaria com metade e Bumlai com a outra metade da ‘comissão’.”
‘Nora’ - Fernando Baiano afirmou que foi no decorrer dessas negociações da OSX com a Sete Brasil, intermediadas por Bumlai em contatos diretos com Lula, que “em uma das visitas” do pecuarista ele teria indagado “sobre a possibilidade de ser obtido um adiantamento da parte de Bumlai na comissão que seria paga pela OSX.
“Nessa reunião Bumlai afirmou que precisava do dinheiro porque estava sendo pressionado para resolver um problema”, contou Fernando Baiano, que disse ter questionado o pecuarista sobre detalhes da situação, “para ver se poderia ajudar”.
“Bumlai disse que estava sendo cobrado por uma nora do ex-presidente Lula para pagar uma dívida ou uma parcela de um imóvel”, revelou Fernando Baiano. Bumlai teria dito que “tinha ficado de resolver esse problema” e falou em uma dívida de R$ 3 milhões.
O delator afirmou que disse pessoalmente a Bumlai que “não poderia ajudar com R$ 3 milhões, mas que poderia contribuir com R$ 2 milhões para resolver o problema”. O valor, segundo ele, foi repassado para o pecuarista, por meio de uma empresa de locação de equipamentos, de nome São Fernando, por meio da emissão de uma nota fiscal por serviços não prestados. “O valor pago não foi o valor exato de R$ 2 milhões, tendo sido provavelmente uma quantia um pouco menor”, revelou Baiano.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 20:02:00

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
21-10-2015 5:21
4:39
2:05
20/10/2015 ÀS 23:49
20/10/2015 ÀS 22:13
20/10/2015 ÀS 21:26
20/10/2015 ÀS 20:39
20/10/2015 ÀS 19:19
20/10/2015 ÀS 17:54
20/10/2015 ÀS 15:43

NO O ANTAGONISTA
Brasil 21.10.15 08:01 Comentários (0)
Lula não tem como escapar da Lava Jato.
A propina paga por Fernando Baiano à nora de Lula é a prova de que ele "fez o lobby" para o estaleiro de Eike Batista.
Mas há outra roubalheira pronta para explodir...ver mais
Brasil 21.10.15 07:50 Comentários (10)
Fernando Baiano foi contratado por Eike Batista para abrir as portas da Sete Brasil. Para abrir as portas da Sete Brasil, porém, ele tinha de abrir as portas do PT.
Foi por isso que Fernando Baiano associou-se a José Carlos Bumlai: para abrir as portas do PT com a chave mestra do petismo: 1% de propina...ver mais
Brasil 21.10.15 06:46 Comentários (11)
Antonio Palocci mandava na Sete Brasil.
Por isso, Fernando Baiano procurou José Carlos Bumlai: juntos, eles poderiam abrir as portas da Sete Brasil para a OSX, de Eike Batista...ver mais
Brasil 21.10.15 06:37 Comentários (47)
Dilma Rousseff disse que seu governo não está envolvido em escândalo de corrupção.
O Antagonista, então, atualizou a lista de ministros do governo de Dilma Rousseff cujos nomes estão envolvidos em escândalos de corrupção, incluindo o último deles, Carlos Gabas (e excluindo Guido Mantega, porque ele ainda não foi formalmente denunciado no escândalo do Carf)...ver mais
Brasil 21.10.15 06:21 Comentários (5)
Carlos Gabas é um dos favoritos de O Antagonista.
Em 2 de setembro, publicamos uma série sobre ele. O primeiro post era sobre sua casa...
A casa de Gabas e o elo com a Consist
Brasil 21.10.15 05:54 Comentários (8)
"Coloquei o capacete e saí andando de moto pelas ruas de Brasília", disse Dilma Rousseff.
O relato foi feito pelo ministro Edison Lobão, em 2013...ver mais
Brasil 21.10.15 05:43 Comentários (9)
Acorde, Carlos Gabas!
O delator Alexandre Romano, o Chambinho, que foi fatiado pelo STF, disse que o ministro de Dilma Rousseff, Carlos Gabas, recebeu propina do esquema da Consist...ver mais
Brasil 20.10.15 22:46 Comentários (11)
O início da análise das contas de Dilma Rousseff pelo Senado é uma derrota para Renan Calheiros, que tentava adiar o processo para dar mais tempo a Dilma Rousseff...ver mais
Brasil 20.10.15 22:13 Comentários (19)
O senador Dário Berger leu no plenário o parecer do TCU pela rejeição das contas de Dilma Rousseff, dando início a processo de análise dos crimes fiscais da petista...ver mais
Brasil 20.10.15 21:57 Comentários (40)
O G1 informa que o prefeito de Macaé, Dr.Aluízio Júnior, do PV, abriu mão do salário de R$ 17,4 mil mensais em "solidariedade à população afetada pela crise e o desemprego". Ele sugeriu ao vice e aos vereadores que façam o mesmo...ver mais
Brasil 20.10.15 21:47 Comentários (77)
Ricardo Lewandowski - que ontem elogiou Sérgio Moro - disse hoje que, se o impeachment for aberto vai cumprir seu papel. "Eu tenho que cumprir a Constituição e as leis. Se for chamado a cumprir esse papel, que é o de coordenador dos trabalhos, terei de cumpri-lo."...ver mais
Brasil 20.10.15 21:20 Comentários (16)
Fontes diplomáticas disseram ao Antagonista que Nelson Jobim foi vetado por Nicolás Maduro como observador das eleições parlamentares na Venezuela por causa de suas inconfidências ao ex-embaixador americano Clifford Sobel...ver mais
Brasil 20.10.15 20:52 Comentários (28)
Fernando Baiano é claro em sua delação ao acusar a OGX de pagar propina para conseguir contratos de construção de navios-sonda para a Sete Brasil. Com o envio dos depoimentos a Curitiba, Sérgio Moro convocará Eike Batista para explicar o episódio...ver mais
Brasil 20.10.15 20:44
O jurista Hélio Bicudo não teme que as acusações contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, atrapalhem a tramitação do novo pedido de impeachment de Dilma, que apresentará nesta quarta-feira. “Não interessa o que Cunha faz; apenas que ele preside a Câmara”, afirmou em entrevista a O Financista, ressaltando que espera, apenas, que ele ou quem venha a ocupar a cadeira dê andamento ao processo. Ou seja, a esta altura, não importa o santo – só o milagre.
Brasil 20.10.15 20:43 Comentários (60)
Os protestos na Avenida Paulista ganharam hoje o reforço da advogada Janaína Paschoal, que assina o pedido de impeachment de Dilma Rousseff ao lado de Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr...
Janaína Paschoal, orgulho nacional.
Graça Foster é testemunha de defesa de Antonio Campello, um executivo da Andrade Gutierrez, e hoje prestou depoimento em Curitiba. A ex-toda- poderosa presidente da Petrobras afinou diante de Sérgio Moro...
Agradeça por não estar presa.
Brasil 20.10.15 19:26 Comentários (120)
A defesa de Marcelo Odebrecht também se saiu com essa:
"O requerente pede socorro! A higidez do sistema pede socorro! O Estado Democrático de Direito pede socorro! Os Direitos Humanos pedem socorro! E do Supremo Tribunal Federal espera-se a concessão de habeas corpus de ofício, no ponto, para cassar-se o terceiro teratológico decreto de prisão preventiva."
Dora, Dora, isso é apelação em mais de um sentido.
Brasil 20.10.15 19:19 Comentários (61)
A defesa de Marcelo Odebrecht recorreu ao STF, para tentar liberar o cliente. Afirmou que o juiz Sergio Moro "age com extrema violência e completa falta de isenção".
Pedimos que os leitores evitem a extrema violência nos comentários. Tudo bem para a completa falta de isenção.
Brasil 20.10.15 18:56 Comentários (52)
Eduardo Cunha disse que nada ia mudar e estava certo. Apesar de todas as denúncias, Cunha segue presidindo os trabalhos e hoje até almoçou com líderes da base do governo, que aceitaram seu convite para debater a pauta legislativa...ver mais
Enquanto Brasília adiar o Brasil, o Brasil não cancelará a barbárie. Depois de dois anos de investigações, autoridades maranhenses concluíram que houve canibalismo no presídio de Pedrinhas, a casa dos horrores no reino dos Sarney. Leiam um trecho da reportagem da Veja.com...ver mais
Brasil 20.10.15 17:37 Comentários (22)
O Estadão noticia que Fernando Baiano relatou que funcionava como "um cobrador" para Paulo Roberto Costa: recebia "valores em espécie" e emprestava as suas contas no exterior para o ex-diretor depositar as propinas. Foram "mais de vinte depósitos no exterior, no interesse de Paulo Roberto Costa", entre 2007 e 2011...ver mais
Brasil 20.10.15 17:13 Comentários (64)
O deputado Ricardo Barros, do PP, relator da lei orçamentária de 2016, vai propor um corte de 10 bilhões de reais no Bolsa Família, ou 35% do total da verba do programa.
Muito eleitor vai deixar de receber pixulequinho para votar no PT.
Brasil 20.10.15 16:56 Comentários (120)
Lauro Jardim, de O Globo, noticia que Fernando Baiano confirmou que o tucano Sérgio Guerra, morto no ano passado, levou uma bola de 10 milhões de reais em 2009, para melar a CPI da Petrobras...ver mais

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A esperada pizza na CPI da Petrobras foi apenas a primeira prova concreta de que existe um grande acordo de bastidores entre a turma da Presidenta Dilma Rousseff e os poderosos aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. Nem a ingênua Velhinha de Taubaté, personagem veríssima em Bruzundanga, consegue acreditar na pretensa guerra entre Dilma e Cunha. A dupla, que se odeia sinceramente, só trava uma disputa real: para ver quem tem menos condição que o outro para permanecer na cargo. Ambos só se sustentam no País da Impunidade, sob governança do crime organizado.
Aparentemente, o desgoverno conseguiu bloquear o risco de prosperar o impeachment (que pouco resolveria, pois só trocaria seis por meia dúzia). Agora, o esforço do 'Palhasso' do Planalto é impedir que ganhe força uma campanha nacional que chama a atenção para a maior fragilidade do processo político brasileiro: a lisura do processo eletrônico de eleição. A ordem é criar todas as dificuldades para conter o crescimento popular da campanha pela impressão do voto, para permitir uma recontagem - total ou até por amostragem.
A contagem inquestionável no processamento informatizado, que não tem transparência, é um estranho dogma cultuado pela Justiça Eleitoral. A cúpula do Tribunal Superior Eleitoral, de forma democraticamente inexplicável, sempre se posicionou contrária a qualquer projeto de impressão de voto para posterior conferência. O subdesenvolvido e corrupto Brasil é o único lugar do Planeta que adota tal modelo em que os eleitores e os partidos não têm capacidade real de fiscalizar e auditar, de verdade, o resultado eleitoral.
Acreditar na lisura da contagem feita por um sistema fechado é o mesmo que ter a estúpida convicção de que não existe corrupção no governo (tese da 'Presidanta' eleita e reeleita na base da dogmática dedada eletrônica sem direito a recontagem). A lisura total do moderníssimo processo de votação é uma necessidade urgente para o começo de qualquer aprimoramento institucional no Brasil. Trata-se do primeiro passo para impedir ou criar dificuldades para a escolha de parlamentares na base da compra de votos - suspeita bastante concreta que paira por um processo dogmático como o brasileiro.
A batalha pela implantação da impressão do voto pela urna eletrônica, com a conferência imediata do maior fiscal (o cidadão-eleitor-contribuinte) é um tema de extrema importância que pode assumir a prioridade na pauta de reivindicações na nova onda de protestos de rua, que recomeça sem o aparelhamento direto da "movimentomania" - um bom negócio para alguns oportunistas e para muitos partidos sem verdadeira expressão popular. O brasileiro precisa ter o direito básico de ter a certeza que elegeu o político no qual efetivamente votou - o que não acontece no atual processo eleitoral que carece de legitimidade.
Cartinha interessante...
O Alerta Total transcreve a excelente e oportuna carta do Sr. Francisco Manoel, publicada sábado passado, 17 de outubro, na seção DOS LEITORES , do jornal O GLOBO:
"Por que as delações envolvendo o deputado Eduardo Cunha estão servindo para abertura de inquéritos para investigar o parlamentar, e as várias delações envolvendo o ex-presidente Lula não servem para nada?
Temos notícia da atuação do ex-presidente como lobista de construtora envolvendo recursos do BNDES em obras no exterior; acusação de venda de MEDIDAS PROVISÓRIAS para a indústria automobilística com depósito em conta do seu próprio filho; acusação de obras em imóveis do ex- presidente, feitas por construtoras envolvidas na rapinagem da Petrobrás, sem comprovação de pagamentos e denúncia de pagamento de propina à uma nora dele, com participação do empresário José Carlos Bumlai.
São muitos os indícios criminosos envolvendo Lula e outros tantos políticos, que não são revelados. 
Querem transformar Cunha no grande e único vilão deste lamaçal comandado pelo PT. Isto tem um propósito."
Responda se puder, $talinácio... 
Para complementar as alegações tão bem relatadas pelo leitor, vale fazer três perguntas ao ex-presidente Lula:
1- É verdade que o empresário Walter Faria, dono da cervejaria ITAIPAVA, estreitou profunda amizade contigo, recebendo então dinheiro desviado da PETROBRÁS e se transformando em um dos maiores financiadores das campanhas do PT? Em 2014, ele repassou 17 MILHÔES e 500 MIL REAIS para a conta eleitoral da presidente DILMA Rousseff .(Denúncia da revista ISTO É , de 19 de agosto de 2015)
2- A ODEBRECHT lhe pagou 4 MILHÔES DE REAIS para palestras no Brasil e no exterior?
3- Tem procedência a acusação de que o senhor ajudou o agora "falido" empresário Eike Batista (um dos dez mais ricos do mundo - revista FORBES) num contrato da empresa OSX com a PETROBRÁS e a SETE BRASIL?
Eva caiu...
A primeira-dama do MST, enfermeira Eva Chavion, perdeu sua boquinha estratégica no poderoso cargo de Secretária Geral do Ministério da Defesa.
O camarada Aldo Rebelo, espertíssimo comunista, expulsou Eva do paraíso e nomeou o General Joaquim Silva e Luna para Secretário-Geral da Defesa.
Luna ocupava o cargo de chefe do Estado Maior do Comandante Vilas Bôas, no Exército.
(...)

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