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Mostrando postagens de outubro 23, 2014

GOVERNO DEIXOU DE APLICAR R$131 BILHÕES NA SAÚDE

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R$ 131 BILHÕES DESVIADOS DA SAÚDE Corrupção? Má gestão? Quantas vidas poderiam ter sido salvas, se Lula e Dilma não desviassem o dinheiro nestes 12 anos? Levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina em parceria com a ONG Contas Abertas afirma que o Ministério da Saúde deixou de usar R$ 131 bilhões entre 2003 e 2014 na saúde pública. O período se refere aos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao da atual presidente, Dilma Rousseff, ambos do PT. A conta foi feita com base nos recursos autorizados pelo orçamento no período em relação ao que foi desembolsado pela pasta. Pelo cálculo feito no estudo, somente no ano passado R$ 12,78 bilhões permaneceram nos cofres. Neste ano, até outubro, dos R$ 107,4 bilhões autorizados, R$ 80 bilhões haviam sido usados. "Há uma histórica subutilização dos recursos. Algo incoerente, sobretudo quando analisamos as necessidades do setor", afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital. Ele disse que recursos

OUTRO NEGÓCIO SUSPEITO SANGROU A PETROBRAS

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Outro negócio suspeito faz a Petrobras continuar sangrando A presidente Dilma sabia? O TCU quer saber Blog do Noblat - 23/10/2014 - 08h04 Ricardo Noblat  Êpa! Tem jeito de elefante, presa de elefante, tromba de elefante, mas o governo não admite que seja um elefante. O que será então? Muita coisa se passou na Petrobras desde que se montou ali um esquema bilionário de desvio de recursos para enriquecer políticos que apoiam o governo e financiar campanhas – a de Dilma, inclusive. O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma auditoria para investigar o pagamento extra de mais de R$ 1 bilhão feito pela Petrobras ao governo boliviano. Tem a ver com a importação do gás boliviano pelo Brasil. A grana entupiu o tesouro da Bolívia em plena campanha de Evo Morales, o presidente, candidato à reeleição. Por sinal, ele se reelegeu. Pela terceira vez. Aspira mudar a Constituição para poder se reeleger indefinidamente. Qual o problema do pagamento extra? Apenas o seguinte: a qua

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 23-10-2014

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NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES Onde estava Aécio aos sete anos?, pergunta Lula. Se não fugisse do estudo como o diabo da cruz, saberia a resposta: na escola, aprendendo a ler e escrever A escala do palanque ambulante no Recife confirmou que Lula suspendeu por alguns dias as atividades de camelô de empreiteiro para concentrar-se na venda de tapeações eleitoreiras. No momento, ele está empenhado em provar que Aécio Neves é um “filhinho de papai” pior que o filhote Lulinha, o vigilante de zoológico promovido pelos parceiros do pai a guardião de gado de raça e fenômeno da informática. “Onde estava o candidato quando essa moça, aos 20 anos, estava colocando a vida em risco na luta pela liberdade deste país?,perguntou o animador de comício no meio do besteirol. “Candidato”, claro, é Aécio Neves. “Essa moça”, embora não pareça, é Dilma Rousseff. A pergunta exige correções: ela nunca lutou “pela liberdade deste país”. De 1966 até ser presa em 1970, militou clandestinamente em grupos comuni

REFLEXÃO CRISTÃ

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Contabilidade e destino Observemos um instituto bancário em suas operações rotineiras. Todo cliente em dificuldade nele comparece, rogando certos favores. Vemos aí aqueles que, por excessiva­mente comprometidos, requisitam mais vastos suprimentos, buscando a solução de grandes contas em mais amplo setor de serviço; os que solicitam a reforma dos tí­tulos que não podem pagar no dia justo; os que suplicam moratória adequada às aflições que atravessam; e os que se deci­dem a aceitar juros pesados e escorchan­tes, na tentativa suprema de liquidar os débitos que contraíram em outros campos de expectativa e de ação. Todos lutam e sofrem, condicionados aos regulamentos a que se sujeitam, trabalhando pela quitação que lhes devol­verá o nome à respeitabilidade devida. Assim, também, na Contabilidade Divina, todos nós, no balanço de antigos débitos, imploramos essa ou aquela pro­vidência consentânea com as nossas ne­cessidades. Há quem peça a provação da riqueza para desvenc