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Mostrando postagens de junho 27, 2013

O GOLPE DO PLEBISCITO PARA A FALSA REFORMA

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Di lma da Silva passa o dia conchavando com políticos o golpe do plebiscito para falsa reforma política Edição do Alerta Total –  www.alertatotal.net Leia também o site Fique Alerta –  www.fiquealerta.net   Por Jorge Serrão  –  serrao@alertatotal.net Ironicamente, pode-se afirmar que os políticos ontem cometeram um arakiri. A pressão da opinião pública nas ruas levou o Senado a aprovar o projeto que tipifica a corrupção como crime hediondo. Como a classe política brasileira é uma das maiores promotoras e beneficiárias de jogadas corruptas, simbolicamente, os senadores deram um tiro no próprio pé. A questão, agora, é se a lei será realmente aplicada ou se entra para os anais legislativos apenas como mais uma aprovada, demagogicamente, para virar letra morta no País da Impunidade e do desrespeito sistemático às normas. Para a corrupção virar realmente crime hediondo, ainda falta uma votação na Câmara dos Deputados e a sanção final da Presidenta Dilma Rousseff da S

PLEBISCITO É GOLPE DO PT

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Base aliada decide apoiar tese do plebiscito e golpe petista avança na direção do totalitarismo Golpe em marcha – Os eleitores brasileiros precisam estar atentos, pois deputados e senadores da chamada base aliada decidiram apoiar o projeto golpista de Dilma Rousseff que prevê a realização de um plebiscito para a reforma política. A decisão do bloco político que no Congresso Nacional se rende vergonhosamente às ordens do governo do PT foi anunciada após reunião dos presidentes dos partidos com Dilma, no Palácio do Planalto, na tarde desta quinta-feira (27). Durante o encontro não foram definidas as questões que serão apresentadas aos eleitores, mas sabe-se que o governo trabalha para que apenas temas fundamentais sejam submetidos à aprovação da população. Trata-se de uma armação costurada ardilosamente pelo PT, que não desiste de emplacar seu projeto totalitarista de poder, que, se consumado, transformará o Brasil em uma ditadura socialista. Escalado pela presidente Dilma pa

PMDB EXPULSA DEPUTADO

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PMDB expulsa deputado que o STF condenou Blog do Josias de Souza, 27/06/2013 18:48 Com a velocidade de um raio, o PMDB expulsou dos seus quadros o deputado Natan Donadon, de Rondônia. A desfiliação ocorreu 24 horas depois da confirmação da sentença: 13 anos, 4 meses e 10 dias de cana. A Câmara ainda não cassou Donadon. Mas a Polícia Federal caça-o desde a noite passada. O quase presidiário tornou-se um marco da política nacional: é o primeiro deputado condenado à prisão desde a promulgação da Constituição de 1988. Caprichoso, o destino cuidou para que isso ocorresse num instante em que as ruas estão sublevadas.

MEDICINA: FEDERAIS QUEREM CORTAR VAGAS

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Medicina: enquanto Dilma anuncia ampliação, federais querem cortar vagas Presidente anuncia criação de 11 mil vagas, mas federais não descartam até fechar cursos por falta de qualidade na formação de médicos Alunos de medicina da UFSCar ficaram 82 dias em greve para protestar contra a falta de estrutura do curso O anúncio feito pela presidente Dilma Rousseff, na segunda-feira, da criação de 11 mil vagas em medicina como forma de levar profissionais para o interior do País, aconteceu no momento em que coordenadores de pelo menos 11 cursos de medicina de universidades federais se mobilizam contra a falta de apoio do Ministério da Educação (MEC) para garantir a qualidade da formação de novos médicos.  O  Terra  teve acesso a um documento elaborado pelos coordenadores de cursos de universidades que não contam com hospital-escola durante encontro em São Carlos (SP), em março deste ano. No texto, entregue ao MEC, eles prometem cancelar a abertura de novas vagas a partir de 2014 e

FESTIVAL DE DEMOFILIA

Editorial do Estadão: ‘Festival de demofilia’ Trecho: " Nesse festival de demofilia, em que até os políticos execrados pelas multidões, como o senador Renan Calheiros, dizem amá-las desde criancinha – ninguém superou a presidente da República em voluntarismo e irresponsabilidade." Da Coluna do Augusto Nunes de  27/06/2013  às 14:03

O NÓ GÓRDIO DA REFORMA POLÍTICA

A plebe já falou, Dilma. O problema não é reforma política. A reforma política é um problema da Dilma, não é um problema do Brasil, pelo menos neste momento. O que precisa acabar é essa farra com dinheiro público, cargos de confiança, ministérios inúteis, corrupção para pagar cooptação de partidos de aluguel. O povo na rua vai votar muito melhor em 2014. Vejam, abaixo, como o plebiscito já nasceu morto. Aliás, plebiscito não, referendo sim.   Integrantes da base aliada e da oposição começam a se unir contra a proposta defendida pela presidente Dilma Rousseff de realizar um plebiscito para a reforma política. As críticas ainda se estendem quanto à validade das eventuais mudanças nas regras já para as eleições de 2014. Ontem pela manhã, o relator da reforma política e designado pelo governo como o negociador do plebiscito na Câmara dos Deputados, Henrique Fontana (PT-RS), defendeu que a consulta ocorra por volta do dia 20 de agosto, contenha algo como oito perguntas e valh

O PLEBISCITO SÓ BENEFICIA O PT

A manipulação do plebiscito (Editorial) O Globo Ao sair da perplexidade e propor cinco “pactos” a governadores e prefeitos, sem qualquer sondagem prévia à base aliada, nem mesmo ao vice-presidente Michel Temer, a presidente Dilma Rousseff tenta responder à agenda das manifestações criando uma outra, a da reforma política. Manobra astuta. Na reunião de segunda com governadores e prefeitos das capitais, Dilma apresentou seus pactos, um deles o da Constituinte exclusiva para uma reforma política, projeto capaz de desviar as atenções do eixo das manifestações e ainda colocar o Congresso sob pressão. Pesquisas feitas entre manifestantes, antes da reunião de segunda, não detectaram o desejo por uma reforma política. No centro das reivindicações, encontravam-se a corrupção dos políticos, a oposição à PEC 37 — tema correlato —, o custo e precariedade dos transportes públicos, crítica aos gastos com as duas copas etc. Apenas um exercício de contorcionismo intelectual relacionaria p

OS FRANCESES COM INVEJA DE NÓS

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O dia em que os franceses sentiram inveja dos brasileiros Ana Carolina Peliz Eu sempre admirei – e por que não dizer que invejei? – os franceses por sua incansável capacidade de se manifestar. Já falei sobre isso em várias cartas, para mim nada é mais francês do que pão, queijo, vinho e manifestação. Por isso, nestes últimos dias, não consigo esconder minha enorme  fierté  (orgulho, em francês), com o que tenho ouvido deste povo, especialista em revoluções. Desconhecidos em cafés, amigos, colegas e próximos me dizem: “lindo exemplo”, “estamos com vocês”, “continuem e o mundo inteiro acompanhará” e, finalmente, a frase que quase me faz explodir, “seria bom se a mesma coisa acontecesse na França”. As manifestações no Brasil pegaram os franceses desprevenidos. Há algum tempo nosso país é visto por eles como um eldorado, um lugar onde todas as promessas são possíveis. Mas o “povo com um enorme coração”, como eles costumam se referir a nós, também é considerado passivo. Ta

UMAS E OUTRAS DO HELIO FERNANDES

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Reafirmo todas as convicções que relacionei no Manifesto que chamei de RENOVOLUÇÃO. Para pensarem que não ouço a ‘voz das ruas’ (desde o início, ouço e repercuto tudo), aceito a POSSE CONSTITUCIONAL do presidente do Supremo. Com a renúncia de Dona Dilma, Temer, Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros, chegaria a vez, constitucional e SEM SANGUE, de Joaquim Barbosa. Helio Fernandes Votar por quase unanimidade (apenas 9 deputados desertaram nos últimos minutos) aprovando a primeira “pauta das ruas”, facílimo. Já estava na ordem do dia há muito tempo. Era a chamada PEC 37, que tirava poderes de investigação do Ministério Público. Antes de alguém sequer imaginar que existiria movimento com o povo nas ruas, condenei essa proposta. Chamei até de RETALIAÇÃO (e não era outra coisa), por causa da denúncia do procurador-geral no caso do Mensalão. Na terça, quase madrugada de quarta, o presidente da Câmara, nervoso, inquieto, visivelmente assustado, passou a PEC 37 na frente de outra

QUE É DO 'MITÔMANO'?

Cadê o Lula? BRASÍLIA - Acossados pela pressão popular, Executivo, Legislativo e Judiciário sacodem e despertam num estalar de dedos, ou em votações simbólicas, uma lista quilométrica de reivindicações adormecidas. Além do tomate, há um outro grande ausente: o ex-presidente Lula. O Brasil está de pernas para o ar e os Poderes estão atônitos diante da maior manifestação em décadas, mas o personagem mais popular do país, famoso no mundo inteiro, praticamente não disse nada até ontem. Confirma assim uma sábia ironia do senador e ex-petista Cristovam Buarque: "Tudo o que é bom foi Lula quem fez; o que dá errado a culpa é dos outros". Hoje, a "outra" é Dilma Rousseff, herdeira do que houve de bom e de ruim na era Lula. Na estreia de Haddad, Lula roubou a cena e a foto, refestelado no centro da mesa, dando ordens e assumindo a vitória como sua. Nos melhores momentos de Dilma, lá está Lula exibindo a própria genialidade até na escolha da sucessora. E agora? Ha