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Mostrando postagens de fevereiro 15, 2013

DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA ESCOLAR

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Doutrinação ideológica escolar: Geografia – Espaço e Vivência – 8ºano ESCRITO POR KLAUBER CRISTOFEN PIRES | 15 FEVEREIRO 2013 ARTIGOS - EDUCAÇÃ O Senhores pais e mães, senhores professores probos! Ajudem a denunciar este livro. O problema da doutrinação ideológica nas escolas ainda se apresenta como um grande desafio a ser vencido. Afora a entidade Escola sem Partido e uns poucos pais atentos, praticamente nada mais tem servido de obstáculo à sanha de autores e professores inescrupulosos, que se valem da confiança dos genitores e da ingenuidade dos estudantes para influenciá-los com suas doutrinas espúrias, a fim de torná-los futuros “agentes d e transformação social”. Necessária se faz a união decidida dos responsáveis familiares para que revertamos este que a meu ver se trata de escandaloso crime: influenciar crianças desde a tenra idade. Ressalto que o Estatuto da Criança e do Adolescente ( Lei Nº 8.069/1990 ) lhes prevê a proteção integral, “ assegurando-s

'TIREM OS CELULARES DAS MÃOS DAS CRIANÇAS'!

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Devra Davis – “Tirem o celular da mão das crianças Devra Davis, de 64 anos, é doutora em sociologia e saúde pública. Lecionou epidemiologia na Universidade de Pittsburgh. Foi assessora de epidemiologia no governo Clinton. Tem mais de 190 trabalhos científicos publicados. Fundou e dirige a Environmental Health Trust, uma ONG dedicada à produção e ao uso de celulares seguros Por Peter Moon (*) A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral. “Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los”, diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de

CONVERSANDO SOBRE CHATEAUBRIAND

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Conversando com Dorothy sobre Chateaubriand Helio Fernandes Não usei a apalavra respondendo, deliberadamente, você leu o livro do Fernando Moraes, eu não. Quando decidiu fazer a biografia de Chateaubriand (que no livro passaria a ser “Chateau”, como era conhecido) Fernando me telefonou: “Helio, estou começando a trabalhar no livro, a última entrevista será com você, gostaria que fosse na tua casa, ninguém nos interromperia”. O tempo passou, um dia o Fernando me telefonou; “Helio, chegou a hora de você falar sobre Chateaubriand. Marcamos?”. Lógico, marcamos, conversamos, eu que comecei na revista O Cruzeiro, com 13 anos (o Millôr já estava lá desde os 11 anos e meio), ele que devassara a vida de Chateau. Depois de mais de uma hora, o Fernando quase gritando: “Helio, paramos tudo sobre o Chateau, estou aqui com uma entrevista sensacional, sobre assuntos variados, vamos conversar mais um pouco. Vou publicar na revista Playboy, depois, noutro dia, encaramos o assunto Chateau

O CARNAVAL ACABOU, MAS OS MASCARADOS FICARAM

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O carnaval acabou, os mascarados continuam. * Marta Suplicy e Mercadante se hostilizam por causa de Chalita. * Tombini não sai, e Mantega? Helio Fernandes Na Primeira República (República Velha) não havia sucessão, embora supostamente houvesse eleição. Só que os candidatos eram escolhidos antecipadamente, e nunca houve decepção dos caciques, os indicados eram referendados. A única vez que “não valeu o que estava escrito”, foi em 1930.   Tudo depende de Lula O presidente Washington Luiz “marcou” o governador de São Paulo Julio Prestes como novo presidente, não deu certo. Ele foi declarado vencedor, não tomou posse. Em 3 de outubro veio a Revolução (?) de 30, com a posse de Vargas como chefe do governo provisório. Alguns dias depois Washington Luiz era asilado, só voltaria em 1945, com a derrubada da ditadura. Agora, 83 anos passados, há uma aparência mais visível de representatividade, mas é apenas aparência. E como na Primeira República, o espetáculo começa e se encerra

RENAN, O INDESEJÁVEL

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Renan Calheiros passou o Carnaval em SPA gaúcho para milionários e enfrentou constrangimentos Filme de suspense – No Brasil, nada melhor do que o poder e algumas vacas sagradas para garantir um feriado prolongado nos moldes do que sonha a extensa maioria dos cidadãos. Presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, o senador   Renan Calheiros , que retornou ao comando do parlamento contra a vontade popular, descansou durante o Carnaval ao lado da família na cidade de Gramado, na Serra Gaúcha, mais precisamente no Kurotel . Verdadeira fortaleza rodeada por árvores e jardins, o Kurotel é um SPA famoso por receber celebridades, artistas, políticos e empresários endinheirados. Renan Calheiros, que é dono de uma manada que faz inveja ao mais rico dos indianos, optou por um pacote para o controle do estresse, que não sai por menos de R$ 17,5 mil por semana. Os hospedes do Kurotel ficaram incomodados com a presença de Renan e se recusaram a participar de atividades com o sena

D. ODILO DESMENTE O PAPA

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Desespero da Igreja Católica brasileira leva Dom Odilo Scherer a desmentir Bento XVI Passando a borracha – Dizem os clérigos que mentir é pecado, que torna-se ainda maior quando um religioso falta com a verdade ou tenta travesti-la por interesses múltiplos. Na última missa que rezou como papa,   Joseph Ratzinger   falou em hipocrisia da fé e divisão de poderes. Foi diplomático ao não chamar de bandidos os que frequentam os corredores do Vaticano e desrespeitam descaradamente os mandamentos de Cristo, um dos pilares da Igreja Católica. Bento XVI direcionou sua fala para o maior problema da Santa Sé, os escândalos de corrupção marcam a Praça São Pedro há algumas décadas. Os cardeais que participaram da missa de Cinzas sabem exatamente ao que o papa se referia. Há uma organização criminosa intramuros que não será desbaratada tão cedo, se é que isso um dia acontecerá. Arcebispo da diocese de São Paulo, o cardeal Dom Odilo Scherer prefere a contramão da lógica e dos fatos e afirm

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 15-02-2013

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Mantida, atual política de preços pode agravar importação de combustíveis A administração da Petrobras parece ter decidido que não mais vai  ficar tentando tapar o sol com a peneira. Por isso, autorizou seu diretor de produção, José Carlos Cosenza, a dar uma entrevista de natureza muito técnica, mas cuja mensagem é clara: se a  política de preços dos combustíveis não for modificada, mesmo que a economia continue crescendo quase nada, o consumo vai aumentar e as importações de derivados - hoje já na casa dos 300 mil barris diários - vai explodir. Cosenza assegura que não se trata de um problema conjuntural, que possa ser resolvido do dia para a noite. Como as refinarias em construção seguem o dinamismo médio das obras do PAC, os problemas só serão definitivamente solucionados lá para 2020, 2022. A Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, começa a funcionar no começo de 2015 (dez anos depois do lançamento de sua pedra fundamental pelos presidente