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Mostrando postagens de novembro 6, 2012
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Editorial   Inglês   Espanhol     Revista O Consolador, Ano 6 - N° 285 - 4 de Novembro  de 2012     A novela  Salve Jorge  na mira da intolerância religiosa   Tem sido veiculada nas redes sociais uma manifestação de setores evangélicos contra a novela  Salve Jorge , pela suposta relação que existiria entre o conteúdo da novela exibida pela Rede Globo e a figura de São Jorge, que é venerado como o orixá Ogum pelos adeptos da Umbanda. Há quem veja na manifestação uma disputa de bastidores por razões puramente econômicas. Esse é o  pensamento de dois parlamentares do Rio de Janeiro, o deputado Átila Nunes e o vereador eleito Átila Alexandre Nunes. Pode ser que tenham razão. O fato concreto, porém, é que, ao declararem guerra à novela da Globo, os ditos setores evangélicos alegam que seu enredo seria uma adoração ao orixá Ogum, o mesmo São Jorge das tradições católicas. A manifestação pede, então, que os evangélicos não assistam à novela  Salve Jorg
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A fatalidade nas queimas de arquivo Carlos Chagas na Tribuna da Internet de 06-11-12 São milhares os casos de queima de arquivo em nossa história. Aliás, da história do mundo inteiro. Vamos ficar em três exemplos recentes. Em 1962 Gregório Fortunato estava para ser libertado em poucos dias, por ato do presidente João Goulart. Em 1954 mobilizara a Guarda Pessoal da presidência da República, que chefiava, para tentar assassinar o jornalista Carlos Lacerda, responsável por impiedosa campanha contra o presidente Getúlio Vargas. Identificado, Gregório viu-se condenado a mais de vinte anos de prisão.   “Vou contar tudo…” Gregório jamais abriu a boca para revelar se havia um mandante ou se o atentado onde morreu um oficial da Aeronáutica fora de sua iniciativa. Prestes a ganhar a liberdade, teria manifestado o desejo de contar tudo e revelar a quem obedecia, ou quem o havia estimulado. Morreu esfaqueado na Penitenciária Lemos Brito por um preso meio débil mental, incapaz de rev
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Coronel critica a novela 'Salve Jorge!' por denegrir o Exército Marcelo Antonio Neves  -  Cel Art R1 Sou Coronel de Artilharia da turma de 1978 e estou na reserva desde 31 Dez 2009, desde então trabalhando no mundo corporativo.  Uma ficção exagerada? Estou longe de ser mais um membro da reserva enfurecida, que vê sombras onde não existem, mas não poderia deixar de expressar minha indignação com a imagem que estão delineando da nossa Força, com episódios cada vez mais estarrecedores envolvendo personagens que representam a oficialidade do Exército Brasileiro, num posto que se pressupõe maturidade, equilíbrio e comprometimento com nossos valores mais caros, cultuados desde os bancos acadêmicos (capitães de cavalaria, no nosso Exército, só saem da AMAN). As demonstrações de deslealdade, desequilíbrio, petulância e falta de ação de comando dão aos expectadores a ideia que o nosso Exército é aquele saco de gatos, a que ficou reduzido o brioso e tradicional Regimento A
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Passa um boi, passa a boiada Percival Puggina na Tribuna da Internet de 06-11-12 Volto ao assunto porque, malgrado venha suscitando pouco interesse, ele é política e socialmente relevante em todos os seus aspectos. Quando o Supremo declarou constitucional o sistema de cotas raciais adotado pela UnB, ocorreu algo extraordinário. Ficou óbvio que os ministros queriam aprovar o sistema. A Constituição, não obstante, vedava a discriminação racial. Coube ao relator, Ricardo Lewandowski, esgueirar seu voto favorável às cotas por uma estreita ponte pingente (daquelas que balançam mas não caem). E sobre ela cruzou a insuperável barreira constitucional. Como? Elementar, meu caro Toffoli: as cotas raciais só devem viger enquanto necessárias, doutrinou ele. Ou seja, provisoriamente. Pronto! Passou o boi. Naquela ocasião, escrevi um artigo afirmando que, a partir de tão destrambelhada decisão, todo certame intelectual, toda prova de habilitação, todo exame de ordem, todo concurso par

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 06-11-12

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NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Chagas: Queimas de arquivo São milhares os casos de queima de arquivo em nossa história. Aliás, da história do mundo inteiro. Vamos ficar em três exemplos recentes. Em 1962 Gregório Fortunato estava para ser libertado em poucos dias, por ato do presidente João Goulart. Em 1954 mobilizara a Guarda Pessoal da presidência da República, que chefiava, para tentar assassinar o jornalista Carlos Lacerda, responsável por impiedosa campanha contra o presidente Getúlio Vargas. Identificado, Gregório viu-se condenado a mais de vinte anos de prisão. Jamais abriu a boca para revelar se havia um mandante ou se o atentado onde morreu um oficial da Aeronáutica fora de sua iniciativa.  Leia mais no artigo de Carlos Chagas. Briga de foice As diversas facções do PT estão mobilizadas para ocupar espaços na gestão de Fernando Haddad. Querem cargos que “furam poço”. Born in USA É duro ser americano: além de não ser feriado, sem urnas eletrônicas o result