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Mostrando postagens de outubro 10, 2012
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Joaquim, o anti-herói 10 de outubro de 2012 Relator do mensalão revela voto em Lula e Dilma, diz que a imprensa trata escândalos com dois pesos e duas medidas e que o racismo está estampado na TV MÔNICA BERGAMO COLUNISTA DA  FOLHA O "dia mais chocante" da vida de Joaquim Benedito Barbosa Gomes, 57, segundo ele mesmo, foi 7 de maio de 2003, quando entrou no Palácio do Planalto para ser indicado ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ocasião era especial: ele seria o primeiro negro a ser nomeado para o tribunal. "Eu já cheguei na presença de José Dirceu [então ministro da Casa Civil], José Genoino [então presidente do PT], aquela turma toda, para o anúncio oficial. Sempre tive vida reservada. Vi aquele mar de câmeras, flashes...", relembrava ele em seu gabinete na terça-feira, 2. No dia seguinte à entrevista com a Folha, e nove anos depois da data memorável de sua nomeação, Joaquim Barbosa condenou Dir
Em reunião do PT, Genoíno anuncia demissão do governo Retiro-me do governo com a consciência dos inocentes - disse com a voz embargada e as mão trêmulas O Globo O ex-presidente do PT, José Genoíno, anunciou nesta quarta-feira sua demissão do cargo de assessor especial do Ministério da Defesa. Genoíno, condenado nesta terça-feira no julgamento do mensalão, leu para a imprensa a carta que apresentará em instantes na reunião do diretório nacional do PT, em São Paulo. - Retiro-me do governo com a consciência dos inocentes - disse Genoíno, com a voz embargada e as mão muito trêmulas. Na carta, Genoíno diz que está indignado. - Uma injustiça monumental foi cometida. A Corte errou. A Corte foi sobretudo injusta. Condenou um inocente. Condenou-me sem provas – disse o petista, para complementar em seguida: - Sem provas para me condenar, basearam-se nas circunstâncias de antigo presidente do PT. Isso é o suficiente. É o suficiente para fazerem tábula rasa de toda uma vida
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Dois em um Sebastião Nery na Tribuna da Internet em 10-10-12 Voltando de Londres, depois da renúncia à Presidência da República em agosto de 1961, Jânio surpreendeu mais uma vez o país lançando-se candidato ao governo de São Paulo contra Adhemar de Barros e José Bonifácio Nogueira, candidato de Carvalho Pinto. Jânio saiu numa campanha forte, responsabilizando as “forças terríveis” que haviam levantado um muro diante de seu plano de governo. O slogan do publicitário, depois deputado, João Dória era a síntese do esquema da campanha: “A renúncia foi uma denúncia”. Ademar, contido a duras penas pela sua assessoria política e publicitária, mudou o velho tom, bonachão mas duro. Não atacava Jânio, não falava na renúncia, pregava a paz e a tranquilidade para um Estado ainda traumatizado pelo gesto do ex-presidente, que deixara o país e sobretudo São Paulo deserdados pela renúncia. ### ADEMAR A campanha ia chegando ao fim. Jânio crescendo nas prévias eleitorais, Ademar impaci

DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 10-10-12

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COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO Lewandowski tenta desqualificar votos de ministros que condenaram Genoino O ministro Ricardo Lewandowski surpreendeu o plenário do Supremo Tribunal Federal, nesta terça-feira, ao tentar rebater e desqualificar os argumentos apresentados pelo relator do processo do mensalão Joaquim Barbosa e pelos ministros Rosa Weber e Luiz Fux, que condenaram o ex-presidente do PT José Genoino. Lewandowski disse ter ficado “perplexo” com os argumentos dos outros magistrados. “Confirmo a informação que dei e insisto neste aspecto. Para mim, José Genoino está sendo denunciado e pode ser condenado pelo simples fato de ter sido presidente do PT na época”, explicou o ministro, que mais parecia advogado de defesa. SP: PMDB ‘racha’ para apoiar  Haddad e Serra Apesar do anunciado apoio formal do PMDB a Fernando Haddad (PT), no segundo turno da briga pela prefeitura de São Paulo, a verdade é que isso não se dará sem sobressaltos e recuos, porque o partido está rachado: p